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Enviada em: 17/03/2018

Infantilidade nutrida  Hambúrgueres. Pizzas. Batatas fritas. Milk shakes. Bolos recheados. Refrigerante. Esse é o novo cardápio alimentar de grande parte da população infantil. Evidencia-se tal fato pelo crescimento das redes de fast-foods no Brasil. Situação que torna-se alarmante ao analisar a influência negativa da mídia, além da má introdução alimentar dada as crianças.            A infância é a fase mais prazerosa da vida. Nessa constitui-se pouca responsabilidade, muito divertimento e a realização dos desejos. Nesse contexto, a mídia, de forma negativa atinge tais desejos das crianças com propagandas que estimulam-as a consumir produtos alimentícios industrializados e de pouco valor nutritivo, desencadeando futuraente problemas de saúde, como por exemplo: diabetes, colesterol alto, hipertensão, além do excesso de peso.             No entanto o consumo desse produtos só é validado ao relaciona-lo com a introdução alimentar irregular, estimulada pelos próprios pais. Visualizando o contexto, o sexto mês de vida do bebê é marcado pelo início do consumo de diversos alimentos devendo-se priorizar as frutas amassadas, verduras e legumes. Todavia o que se vê são pais "alimentando" os filhos com refrigerantes. Esse cenário precisa ser diferente.            Irradiar o excesso de peso, a fim de que a infância seja libertadora é fundamental. Torna-se necessária portanto, a diminuição de propagandas que incentivem as crianças ao consumo de alimentos industrializados, ao passo que em parceria ao Ministério da Saúde construam comerciais atraindo os pequenos ao consumo de alimentos de grande valor nutritivo, sendo espalhados por todo o país. Além disso, os pais devem dar prioridade as frutas e vegetais desde cedo evitando ao máximo  redes de fast-foods. Dessa forma, será constituída uma saúde infantil adequada.