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Enviada em: 18/03/2018

A obesidade infantil afeta maior parte dos países na esfera social. No Brasil, o debate sobre esse assunto representa um quesito que envolve interesses diversos. Nesse contexto, deve-se aplicar a regulamentação tanto na alimentação dos infantis quanto no conteúdo das campanhas publicitárias voltadas a esse público, pois, do contrário, elas serão prejudicadas em sua formação, com prejuízos físicos, psicológicos e emocionais.  Em primeiro lugar, nota-se que as propagandas norteadas aos pequeninos, podem influir nos hábitos alimentares, no desenvolvimento físico e na saúde das crianças. Os brinquedos que acompanham as refeições infantis ofertadas pelas grandes redes de lanchonetes, por exemplo, aumentam o consumo de alimentos muito calóricos e prejudiciais à saúde pelas crianças interessadas nos prêmios. Esse aumento da ingestão de alimentos pouco saudáveis são refletidos no avanço precoce de doenças.  Em segundo lugar, observa-se que a obesidade infantil é um paradigma que desenvolve problemas psicológicos durante a infância. Logo, o ambiente escolar é um alvo de grande relevância, visto que, as crianças podem ser vítimas de piadas maldosas por parte dos colegas, os quais podem também excluí-los de determinados círculos de amizade. Nesse âmbito, é notório que tais modalidades prejudicam o desenvolvimento psicológico e emocional dos infantes.  Em virtude dos fatos mencionados cabe aos pais que reconheçam e conheçam seus filhos e estejam atentos aos alimentos que eles consomem através do diálogo. Sendo necessário também, que o Governo aplique mais investimentos na área da saúde, para que assim as crianças possam ter acesso a nutricionistas, e dessa forma número de crianças obesas decaia. Ademais, se faz relevante ainda que o ministério da saúde em companhia com as escolas, promovam palestras que conscientizem a respeito das consequências de uma alimentação não saudável e impulsionem soluções a respeito.