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Enviada em: 18/03/2018

A humanidade desde os tempos remotos buscava lutar contra a escassez alimentícia. Em algumas culturas, ser obeso era sinônimo de riqueza e prosperidade, por exemplo, nas antigas elites europeias da idade média. Com a chegada da revolução industrial e dos avanços tecnológicos, a obesidade vem sendo considerada uma doença multifatorial resultada de aspectos socioeconômicos e culturais, tendo em vista que problemas cardíacos e diabetes estão associadas a obesidade.       A revolução industrial trouxe consigo diversas novas possibilidades alimentícias, sendo muitas delas, de alto teor calórico e glicêmico, todavia, por mais que perigosos, estes alimentos chamam muito a atenção das crianças e que por, não terem recebido uma boa educação alimentar, consumem exacerbadamente esses produtos, contraindo "doenças de adulto" como diabetes logo na infância, reduzindo assim, a expectativa de vida da população.       Além da má alimentação, a obesidade associa-se com o sedentarismo, que está cada vez mais comum entre a juventude devido a vinda de novas tecnologias como videogames e redes sociais, os quais o indivíduo tem contato logo na infância, e acaba preso dentro de casa, uma vez que para ele é mais interessante jogar ou conversar no WhatsApp do que sair para brincar com os amigos.       Perante aos aspectos analisados, tem-se que é de suma importância que, o ministério da saúde juntamente com outras entidades governamentais, investissem em campanhas, palestras e até mesmo na criação de websites, os quais, seriam responsáveis não só por conscientizar, mas também alertar de todas as formas possíveis a todos as consequências da obesidade e a importância de bons hábitos alimentares e de uma prática regular de atividades físicas.