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Enviada em: 01/04/2018

A  Organização Mundial de Saúde(OMS) define saúde como "um estado de completo bem-estar físico, social e mental". Sob esse viés, o descuido com o em torno da criança compromete sua integridade corpórea. Sendo assim, dois aspectos demonstram-se necessários no combate à obesidade infantil: as propagandas e as tecnologias.   Em síntese, o consumismo tornou-se comum na sociedade contemporânea. Porém, não são apenas roupas, eletrodomésticos ou celulares que as pessoas usufruem em demasia quantidade, mas também os alimentos. Nesse sentido, os mais jovens, por serem inocentes e condicionados a ideias, absorvem com facilidade os objetivos impostos por comerciais alimentícios. Dessa maneira, empresas investem em conteúdos comestíveis que, por exemplo, oferecem brinquedos na compra de lanches, e estes favorecem o péssimo aumento corporal. Por isso, os comerciais para crianças de alimentos não saudáveis prejudicam sua saúde.   Concomitantemente,  as novas tecnologias influenciam na vida cotidiana dos indivíduos. Ademais, por apresentarem diversas informações e, até mesmo, servirem de lazer, elas facilitam as ações mais simples ou difíceis. Entretanto, a internet e os vários jogos online inibem a vontade das crianças de praticarem atividades ou brincadeiras físicas, que poderiam além de favorecer o desenvolvimento, contribuir com a retirada delas da necessidade desses meios tecnológicos. Com efeito, o sedentarismo afeta negativamente o futuro dessas crianças.   Portanto, a  negligência ao redor da criança implica no impacto de sua saúde. Por conseguinte, a fim de reduzir os casos de obesidade ligado a divulgação de produtos para as crianças, cabe ao Ministério da Justiça intensificar as leis contra a indução de pensamento e escolha das propagandas por meio de multas e impostos. Além disso, é dever da mídia evidenciar os problemas que a falta de exercícios pode trazer futuramente fazendo-se uso de jornais, internet e redes sociais.