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Enviada em: 26/03/2018
Na questão da saúde, pode-se averiguar que a obesidade é um problema grave - mundialmente - o qual pode-se levar a riscos negativos para o bem estar do corpo e da mente. Pais, por vezes, descuidados com os hábitos alimentares de seus filhos, seja por motivos de ocupação de trabalho ou outros, não atuam ativamente no ensinamento correto de ingestão, o que faz esse empecilho crescer. É necessário uma mudança nesses hábitos da sociedade, desde cedo, para então uma regularização para as atuais e futuras gerações. Segundo o Ministério de saúde, a obesidade infantil está aumentado cada vez mais. Isso deve-se ao fato de que com acesso fácil aos produtos industrializados, como fast foods, esses acabam por se tornar uma alternativa viável, pela economia de tempo, para a alimentação de muitas crianças. Desde cedo, crianças estão sujeitas a uma precariedade em termos de nutrientes essenciais para o sua saúde, o que pode-se, por exemplo, induzir problemas relacionados à doenças cardiovasculares. Outro problema inerente da obesidade infantil é a exclusão social (muitas vezes por aspecto estético). Crianças tendem a se sentir menos desmotivadas ou até mesmo são alvos de bullying, como ver-se em diversos contextos escolares, o que acarreta em casos de doenças mentais ou confusão, o que pode levar a suicídios, por exemplo. Portanto, é essencial mudanças para com os hábitos alimentares afim de assegurar uma boa saúde. Isso pode ser feito nas escolas públicas e privadas, por meio dos professores e gestão, com aulas diárias sobre alimentação, abordando problemas consequentes de um mau hábito e palestras sobre um bom cardápio que faz bem a saúde. Além disso, atuação direta do Ministério da Saúde, seja pela utilização da mídia ou redes sociais, na alimentação do cidadão para conscientizar os pais a agirem de forma mais ativa com alimentação de seus filhos. Ademais, que as redes sociais sejam utilizadas por seus usuários para a distribuição de informações sobre bons hábitos alimentares infantis.