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Enviada em: 26/03/2018

O mundo capitalista, com sua política consumista, trouxe ao mundo moderno os problemas relacionados à má alimentação. A obesidade infantil está inserida nesse contexto problemático e requer soluções urgentes a fim de que o futuro do país não seja marcado pela presença de adultos doentes e com baixa expectativa de vida.            Pesquisas apontam que uma em cada três crianças brasileiras entre cinco e nove anos de idade está com excesso de peso. Este fato nos mostra que os hábitos alimentares dos lares brasileiros compõem-se de uma dieta não salutar. O aparecimento da obesidade na infância aumenta significativamente os riscos do desenvolvimento, na fase adulta,  de doenças como diabetes, câncer, cardiopatias e demais doenças relativas ao excesso de peso.       O governo tem se  mostrado preocupado com as projeções futuras. Uma população obesa tende a apresentar um menor IDH. Pessoas com doenças crônicas fazem com que aumentem os gastos com saúde pública, causando impactos na economia do país. Por esta razão, medidas estão sendo tomadas e uma comissão mista na Câmara Federal foi criada para debater o assunto e propor soluções.            Em contrapartida, as refeições à base de alimentos vegetais têm se mostrado eficientes tanto na manutenção da saúde quanto no combate e prevenção de doenças. Os alimentos naturais são completos em nutrientes essenciais para o desenvolvimento infantil, devendo ser ingeridos diariamente.       Dessa forma, observa-se a necessidade de políticas públicas voltadas para uma educação alimentar das famílias brasileiras. São necessárias ações por parte do governo para regular a produção e venda de alimentos prejudiciais à saúde. Escolas, unidades de saúde, hospitais e os diversos setores sociais devem ser envolvidos na conscientização popular quanto à necessidade de uma educação alimentar natural iniciada já na infância, tendo por objetivo a erradicação da obesidade infantil no Brasil.