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Enviada em: 29/03/2018

A obesidade é algo que tem tido um grande aumento no Brasil. Essa tese pode ser comprovada por meio de dados divulgados pelo site Veja.com. os quais apontam que 47,6% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos tem obesidade ou sobrepeso. Nesse sentido, pode observar que a busca pela praticidade associada a uma alimentação inadequada vem se tornando um dos grandes desafios no combate desse problema. Ademais, o sedentarismo é considerado um empecilho na solução dessa problemática.      Em primeira análise, pode-se perceber que o aumento no consumo de fast-foods tem contribuído para o crescimento de crianças obesas no país. Quanto a essa questão, é notório que a busca pela praticidade vem atrelada a alimentos ricos em sódio, lipídeos e gorduras trans. Desse modo, essa dieta não balanceada e com baixo valor nutricional tende a trazer danos à saúde dessas crianças futuramente.       Sob essa conjectura, deve-se pontuar, de início, que o sedentarismo tem grande influência no aumento desse problema. Desse modo, as crianças estão passando cada vez mais tempo em frente à televisão e deixando de praticar atividades físicas. Logo, fica evidente que aqueles que não se exercitam tendem a desenvolver doenças como diabetes, colesterol alto e hipertensão alta.      É evidente, portanto, que há desafios para o combate à obesidade infantil. Dessa maneira, é necessário que a família exerça uma alimentação saudável com o fito de disseminar uma consciência desde cedo em seus filhos e fazer com que assim a obesidade tenha menos chances de se desenvolver. É imprescindível, também que a disciplina de educação física seja incluída na grade curricular das crianças a fim de promover a prática de atividades físicas e consequentemente evitar o desenvolvimento do sedentarismo na vida dessas crianças.