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Enviada em: 26/03/2018

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),nas ultimas quatro décadas os índices de obesidade entre crianças  aumentaram 10 vezes. De certo modo,acarretado por um processo histórico de má alimentação e expansão da taxa de sedentarismo,tal fato esta se tornando um problema alarmante e,no entanto,comum na conjuntura atual.    A primeira vista, a crescente banalização da alimentação tem se tornado prática comum na sociedade brasileira, a falta de conhecimento sobre as necessidades nutricionais no dia a dia fazem com que a comida consumida seja rica em calorias,porém pobre em nutrientes.De tal modo, as acrianças acabam sofrendo com esse despreparo, principalmente nas refeições intermediarias. De acordo com um estudo realizado pela Nutri-Brasil infância, só os lanches ultrapassam o limite de açúcar permitido para o dia. Além disso, a alta incidência de industrializados como biscoitos recheados e sucos de caixinha mostram como é comum essa alimentação diariamente.    Ademais,a educação alimentar é crucial nos primeiros anos de vida, visto que é mais fácil perpetuar bons hábitos, se esses já estão enraizados em uma rotina.No entanto, apenas um estilo de vida saudável não é suficiente no combate a obesidade infantil,com o avanço tecnológico e as infinitas possibilidades de entretenimento oferecidas na internet, a frequência de atividades físicas tem diminuído cada vez mais entre as crianças, acarretando em doenças como hipertensão e diabetes.    Logo,torna-se necessário uma campanha a nível escolar sobre alimentos e lanches saudáveis para as crianças,além da necessidade da inserção de atividades físicas no cotidiano, comandado pelas escolas em consonância com o Ministério da Saúde, em que viabilizaria um maior alcance de informações nutricionais através de palestras ministradas por nutricionistas e entregas de panfletos orientacionais.