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Enviada em: 26/03/2018

Com a vida agitada nos dias de hoje, a alimentação está sendo deixada de lado e, com isso, as consequências tomam grandes proporções na sociedade contemporânea. Entre elas, a obesidade, e o que mais preocupa especialistas da área é a quantidade de crianças e adolescentes que fazem parte desses dados e, infelizmente, esse índice só aumenta.  Os produtos industrializados, como bolachas, chocolates, salgadinhos e refrigerantes são considerados lanches práticos na hora dos pais montarem a lancheira dos seus filhos e os fast-foods são, geralmente, a primeira escolha de alimentação nas saídas de final de semana entre família e/ou amigos. Tudo isso pensando na comodidade, na economia e na facilidade -porém os efeitos dessas escolhas não são agradáveis- trazendo doenças crônicas-degenerativas e, logicamente, afetando a vida do indivíduo futuramente.  Ademais, com a era dos vídeos-games e computadores, as brincadeiras ao ar livre e atividades físicas em geral estão sendo extintas da vida dos jovens e são consideradas uma obrigação. Um exemplo muito claro disso é a forma como os estudantes tratam a aula de Educação Física nas escolas, com o pensamento de que é um tempo livre entre as aulas para não obter conhecimento e não como uma opção saudável.  Logo, é de extrema importância estar consciente dos riscos que essas escolhas podem trazer para as nossas vidas e que existem diversos desafios para isso ser combatido. Em primeiro instância, o Ministério da Educação juntamente com nutricionistas especializados, devem elaboras um plano de alimentação nas merendas escolares, de uma forma que sejam introduzidos alimentos nutritivos, saborosos e saudáveis. Em seguida, a ANS deve criar programas educacionais que sejam divulgados com a ajuda da mídia, para pais e jovens que discutam a importância de uma alimentação mais equilibrada e uma vida mais ativa.