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Enviada em: 26/03/2018

A Organização Mundial de Saúde considera a obesidade um dos maiores problemas de saúde do mundo na contemporaneidade. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria quatro em cada cinco crianças obesas permanecerão obesas quando adultas e isso pode estar relacionado a hábitos alimentares e a falta de atividade física.        Um dos fatores que devem ser monitorados desde o pré-natal tem haver com o estado nutricional da gestante, a predisposição genética, a retirada antecipada do leite materno e a introdução de alimentos ricos em gorduras e açúcares são uns dos principais motivos do sobrepeso na infância, fazendo com que o risco de obesidade aumente na adolescência e consequentemente na vida adulta.         O acréscimo da obesidade pode ter impacto na expectativa de vida das futuras gerações, interferindo na qualidade de vida e ampliando as consequências dessa doença como hipertensão, problemas cardiovasculares, depressão entre outras. O comportamento sedentário pode ajudar no sobrepeso e a prática de atividade física na infância e adolescência auxilia no equilíbrio do balanço energético, na prevenção, tratamento da obesidade e doenças associadas a ela nesta fase da vida.       Prevenir obesidade na fase pré-escolar é a maneira mais segura de controlar essa enfermidade, assim destaca-se a importância do Pediatra para orientação de pais e responsáveis em dias de consultas para o monitoramento alimentar em casa, do Ministério da Saúde com campanhas de orientação a uma alimentação saudável na mídia e as escolas no ensino para as crianças sobre a importância dos alimentos e as atividades físicas.