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Enviada em: 30/03/2018

O homem que durante o período paleolítico, despendia suas energia na caça de animais para sobreviver. Hodierno, tem facilidades na obtenção e armazenamento dos mantimentos, levando a uma nutrição alimentar desastrosa. Nessa perspectiva, o combate da má alimentação infantil mediado pela psicologia e informação nutricional irá melhorar a qualidade de vida dos adultos futuramente.       Em primeira análise, a obesidade está associada a distúrbios psicológicos. Assim como os poetas arcadianos usavam o campo como forma de fugir da realidade, o obeso o faz com a ingesta de comidas calóricas. Em um mundo onde há a padronização do corpo escultural, crianças com tendência ao sobrepeso apresenta um aumento da ansiedade, e, consequentemente, da compulsividade alimentar por não pertencer ao grupo imposto pela sociedade. Com isso, observa-se o incremento das doenças mentais como anorexia e bulimia.       Por conseguinte, o nível socioeconômico do indivíduo afeta a sua alimentação. Sem dúvida, a necessidade da inclusão da mulher no mercado de trabalho para complementar a renda familiar influenciou a maneira dessa se alimentar. Uma vez que, anteriormente a matriarca responsáveis pela elaboração de refeições caseiras, hoje, recorre aos produtos industrializados para dar celeridade aos seus afazeres doméstico. Levando, com isso, um comprometimento do exemplo positivo que os pais proporcionam à seus filhos.       Torna-se cristalina, dessa forma, a importância da conscientização dos jovens do perigo da obesidade. Portanto, é preciso que o Poder Legislativo, por meio de um projeto de Emenda Constitucional, crie políticas públicas de incentivo e conscientização à boa alimentação, restringindo os produtos oferecidos nos refeitórios e cantinas das escolas aos recomendados por nutricionista. Intervindo severamente também nos tipos de propaganda transmitidas nos canais aberto, tornando obrigatório a emissão de informação de incentivo ao consumo de produtos saudáveis.