Materiais:
Enviada em: 01/04/2018

Diabetes, Infartos, cirurgias Plásticas. Estes são alguns exemplos de situações médicas que o homem vem sofrendo "em nome da rapidez". A partir de episódios como esses, pode-se perceber que o ser humano possui um embate entre hábitos saudáveis e velocidade. Dessa forma é necessário encontrar um equilíbrio entre elas para que, assim a obesidade seja superada.          Em primeiro plano, a construção dos hábitos alimentares das crianças, em sua maioria é feita de forma inadequada pelos pais. Quando preferem a ingestão de fast-foods e industrializados devido a praticidade, no entanto, possuem enorme quantidade de conservantes e gorduras prejudiciais ao organismo. Sobretudo para o público infante que esta em processo de formação do corpo e da heteronomia, período segundo o filosofo, Immanuel Kant, aonde é adquirida a consciência das normas que devem respeitar, entretanto, quando não aprendem de forma correta tendem a possuir distúrbios não apenas na alimentação, como também, na capacidade de cumprem regras.         Outro fator responsável, por ratificar esse problema é a influencia midiática, que defende pontos antagônicos, pois, por um lado defende um corpo saudável e pelo outro apresenta propagandas de alimentos prejudiciais a primeira propaganda. Com isso, o ser humano acaba ingerindo mais energia do que o necessário para a homeostase do organismo. Juntamente como aumento de peso e complicações na saúde como: colesterol alto, diabetes e em casos mais graves o infarto. Tentando superar esse efeito é cada vez maior a procura por cirurgias para a diminuição de peso, em sua maioria não pela saúde, e sim pela aparência física.           Torna-se evidente, portanto, que o caráter ambíguo das informações que são apresentadas e má formação da educação alimentar corroboram para a obesidade. Com isso, o Ministério da Saúde deve investir em politicas públicas de atenção a família visando informar as consequências do sedentarismo e da má alimentação, principalmente dos jovens. Somando a isso, a sociedade precisa pressionar as mídias, por meio das redes sociais, a respeito da forma que as propagandas são apresentadas, devido aos efeitos que esse setor exerce na formação de opiniões.