Materiais:
Enviada em: 26/03/2018

O combate á obesidade infantil, é um problema na sociedade do século XXI. Decorrente do processo da industrialização, alimentos com alto teor calórico e poucos nutrientes que são largamente consumidos, além da era digital que desestimulou brincadeiras de cantigas, aumentando o sedentarismo. Em primeira analise, é importante destacar a raiz do problema: o descaso da família. Onde a falta de tempo, e a praticidade dos alimentos como o “miojo” corrobora para o problema. Ademais, as largas propagandas apelativas, onde esses são incapazes de discernir o melhor para elas, dificulta a mudança dos hábitos alimentares.  Segundo Émile Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e de pensar de caráter exterior, geral e coercitivo ao próprio indivíduo. Seguindo esse raciocínio, a obesidade infantil pode ser encaixado na teoria do sociólogo, uma vez que, se uma criança cresce em um ambiente no qual não há incentivo à prática de brincadeiras saudáveis, além de não haver controle sobre o tempo que ela gasta nas novas tecnologias e do que se alimenta, ela crescerá com hábitos alimentares e lúdicos que comprometerão seu desenvolvimento. Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. Convém, portanto, ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar nacional que vise a mudança dos hábitos alimentares o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem essa temática. Paralelamente, ONGs devem corroborar com esse processo a partir da atuação em comunidades com o fito de distribuir cartilhas sobre os ricos que a obesidade infantil traz a saúde.