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Enviada em: 31/03/2018

Podemos perceber que a obesidade infantil é um desafio a ser combatido não só pelos brasileiros, mas sim pela população mundial, já que o número de casos crescem a cada dia. Isso se evidencia pela alimentação industrializada e hábitos adotados por nós que consequentemente desencadeiam em diversas doenças, sendo muitas delas irreversíveis.   A modernização e a busca pela praticidade por conta da falta de tempo no dia a dia são uma das responsáveis pelas mudanças de hábitos e atinge diretamente as crianças, pois muitas das vezes seus pais oferecem-os alimentos industrializados e que muitas das vezes possuem baixo valor nutricional e alto valor calórico. Hipócrates já dizia "Somos o que comemos", e de fato é verdade, pois se buscarmos por uma alimentação saudável e balanceada, como resultado seremos mais saudáveis, da mesma forma com as crianças.    Somado a isso, podemos dizer que tais medidas acarretam em doenças crônicas, como a hipertensão arterial, a diabetes e tantas outras que trazem prejuízos para o resto da vida e consequentemente para as gerações futuras. O sedentarismo contribui drasticamente com  o desenvolvimento de doenças, principalmente em jovens, que estão em fase de desenvolvimento e aprendizagem e precisam gastar as energias ingeridas ao longo do dia. Os brinquedos eletrônicos dificultam de alguma forma esse processo pois os mantém entretidos e quietos. O jornal Folha de São Paulo constantemente nos relembra e alerta dos riscos que corremos por conta da falta de atividade física regular.   A obesidade infantil, portanto, deve ser contida o quanto antes, as mudança devem começar pelos pais, adquirindo novos hábitos alimentares  e assim, apresentar esta ideia de forma interessante as crianças, para que aconteça uma reeducação do paladar. A prática de atividade física precisa ser periódica e obrigatória nas escolas, e para isso, o governo juntamente com o Ministério da Saúde devem agir conscientizando dos riscos da má alimentação e do sedentarismo.