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Enviada em: 28/03/2018

A obesidade não é um fênomeno recente.Sabe-se da existência de indivíduos obesos já na época paleolitíca, há mais de 25 mil anos. Porém,o seu crescimento nunca atingiu proporções tão epidêmicas como as atuais. No Brasil a obesidade infantil é preocupante,estima-se que 7,3% das crianças menores de cinco anos estão acima do peso, segundo a Organização Mundial de Saúde(OMS). Nesse contexto, medidas resolutivas devem ser tomadas para amenizar o problema.      Em primeira análise, cabe pontuar que um dos fatores para a obesidade infantil está na mudança de padrão alimentar. Isso se deve á produção em larga escala de itens industrializados com alto teor de gordura, impulsionado pelas revoluções industriais. Prova disso, é que com a dinamicidade do mundo industrial, as pessoas optaram por alimentos mais rápidos, porém mais calóricos. No mais, isso afeta também nossas crianças, já que as mães não preparam os lances, e preferem dar comidas açucaradas e industrializadas por serem mais ''rápidas''.       Ademais, convém frisar que isso acarreta consequências negativas, como perda,não só da qualidade, mas também da quantidade de vida.Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A doença também pode levar a baixa autoestima e depressão. Vale salientar, que os pequenos são facilmente influenciados, quando se trata de lanches que vem com brinquedos, eles são facilmente levados a comerem comidas calóricas e que fazem muito mal a sáude,como no caso do Mc Donalds.         Portanto medidas são necessárias para atenuar a problemática.A escola tem um papel primordial na educação do indivíduo, é imprescindível que ela interfira também em sua educação alimentar, através de aulas de  sobre o valor nutritivo dos alimentos e o desencadeamento de doenças causadas pela má alimentação, é importante que haja um cardápio saudável desenvolvido por nutricionistas, que, eventualmente, poderiam dar palestras sobre educação alimentar.