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Enviada em: 31/03/2018

Apnéia, problemas cardíacos, desvios na coluna, estrias, problemas respiratórios são apenas algumas das consequências da obesidade infantil. Dado o problema em alta no país vigente com a prevalência de consumo de fast food, cria-se uma sociedade onde o enfrentamento da obesidade em crianças torna-se cada vez mais difícil.    De acordo com dados do Ministério da Saúde, uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos de idade está com excesso de peso, podendo citar como consequências de propagandas onde destaca-se imagens dos personagens favoritos, incentivando assim o demasiado consumo de alimentos calóricos.   Com o cotidiano corrido da vida adulta, cria-se uma perda de atenção a alimentação dos filhos. Esse ato resulta em uma opção mais rápida de alimentos, sendo a maior parte desses, industrializados, diminuindo diariamente a expectativa de vida das crianças.    Dado o exposto é possível afirmar que o problema presente resulta da alimentação inadequada. É preciso que o Ministério da Saúde, juntamente com o Ministério da Educação promova campanhas de reeducação alimentar direcionada ao público infantil e adulto. Contratação de profissionais capacitados em alimentação (Nutricionistas) em ambientes escolares com o objetivo de uma dieta balanceada. Fazendo com que o cenário atual mude e tenha uma diminuição considerável no percentual de doentes.