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Enviada em: 01/04/2018

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ultrapassam a faixa de 41 milhões a população mundial de obesos infantis, tal dado preocupante é influenciado por fatores como: A má alimentação em conjunto com a ausência de práticas esportivas e são fatores de riscos para outras doenças, entre elas a diabetes e hipertensão.      O marketing da rede de fast food atrai as crianças a consumirem os seus produtos, oferecem brindes que as incentivam a comprar hambúrgueres, sorvetes, entre outros alimentos ricos em carboidratos e lipídeos, com baixo valor nutricional. Isto contribui expressivamente para a dieta inadequada da população infantil, tornando-as consumidoras frequentes desse comércio.        Além disso, com o desenvolvimento tecnológico a prática de esportes se tornou raridade, as crianças trocaram prematuramente brincadeiras saudáveis por tablets e celulares, tal fato caracteriza essa geração como sedentária. Os problemas de saúde são consequências graves desse estilo de vida, doenças como a obesidade, distúrbios cardíacos e diabetes são exemplos a serem mencionados. Com base nos argumentos supracitados, o poder público deve garantir a saúde da população infantil, estabelecendo leis que impeçam o marketing direcionado às crianças, alegando que ainda não possuírem uma mentalidade crítica para a tomada de decisões.        Por sua parte o Ministério da educação deve destinar verbas para as escolas, com o intuito de criar projetos esportivos com profissionais adequados para tais finalidades. Com essas medidas as crianças teriam uma dieta mais saudável e praticariam atividades físicas nas escolas, essa seria uma forma de prevenir a obesidade infantil.