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Enviada em: 01/04/2018

"As crianças serão o futuro da nação" essa frase de início pode até parecer cliche mas se levarmos em conta o crescente índice de crianças obesas, o futuro não parece ser otimista. E associado a isso, a tecnologia corroborou para o fenômeno social o qual afeta as sociedades contemporâneas, como é o caso do Brasil, que é o sedentarismo junto com uma dieta rica em lipídios e pobre em nutrientes, mas que são palatáveis nas bocas das crianças. Assim, é possível afirmar que vários são os fatores que contribuem para a obesidade infantil no Brasil, dentre eles está negligência do estado e a omissão social, facilitando o benefícios de empresas.   È indubitável, que tanto as escolas quantos os núcleos familiares não lidam da melhor forma acerca da alimentação infantil, sejam estes por não está presente na maior parte do tempo na vida de seus filhos compensando a ausência em comidas, sejam aqueles por não possuírem um acompanhamento pedagógico social das crianças. Dessa forma, já afirmava um dos maiores físicos, Newton, que "toda ação gera uma reação de mesma direção e intensidade". De maneira análoga a teoria, as escolas devem ocupar papel fundamental na promoção de práticas alimentares mais saudáveis como apresentar um cardápio "modelo" .    Sob essa conjectura, o estado  não investe em políticas públicas como programas escolares que estimulem práticas esportivas. Além disso, vale ressaltar que muitas empresas se ultilizam da propaganda exagerada para estimular o consumo infantil segmentando seus objetivos na fragilidade da formação moral desses indivíduos.    È indispensável, portanto, a atuação conjunta entre o governo federal e as escolas para que juntos possam promover uma reestruturação tanto no cardápio das escolas como também admitir mais profissionais nas áreas do esporte e na adoção de um nutricionista para cada instituição, a fim de fazer o acompanhamento das crianças e promover uma melhor qualidade de vida, por meio dos royalties do petróleo. Ademais, cabe ao Ministério da propaganda monitorar a qualidade dos comerciais infantis para que não haja excesso de influencia sobre esses.