Enviada em: 30/03/2018

Ao longo da evolução em um mundo escasso em comida, para compensar a falta de alimentação, as células adquiriram a capacidade de armazenar gordura. O problema é que o mundo mudou e, hoje, não há mais essa escassez, sem o esforço na busca não a gasto de energia; assim, levando facilmente a obesidade, que se tornando uma das doença que assola o mundo contemporâneo e com ela acarreta varias outras doenças crônicas. Onde, segundo dados da OMS, atualmente, 7,3% das crianças brasileiras estão acima do peso. Pois, a falta de educação física e alimentar aliado ao consumo de industrializado são os principais entraves enfrentado para combater a obesidade infantil.    Os quadros do pintor colombiano Fernando Botero, onde, mãe, pai, filho e também o gato são gordos, pode ser uma representação de um problema. Uns dos fatores capaz de acarretar um ambiente propicio a adiposidade, são além da herança genética os exemplo e influência do convívio social. Com isso, para especialistas, a obesidade infantil é difícil de tratar porque depende muito dos adultos. O que são oferecido pelo contexto familiar e escolar são responsável pela educação do paladar de uma criança, que esta em formação. Um jovem inserido nesse ambiente com estimulo a pratica de esporte, atividade física e alimentação saudável terá facilidade para se adaptar a esse modo de vida e manter distancia do ganho de gordura.    Se a 40 anos atrás a preocupação era com a desnutrição, no presente é a obesidade que ameça a saúde dos brasileiros. Isso é reflexo de uma mudança cultural. Nesse sentido, a mãe que antes tinha o papel de cuidar das refeições, hoje, inserida no mercado de trabalho, conduziu a família a buscar um consumo de alimentos rápidos no preparo e com o aumento da renda a busca por fast food, alimentos ricos em gordura saturada. Por sua vez, propaganda é o principal motor para o crescimento do consumo de alimentos ultraprocessados nos últimos anos. Essa propaganda vende uma certa ideologia de praticidade, que contamina o imaginário dos pais, verdadeiros responsáveis pela alimentação dos pequenos. Medidas regulatórias poderiam barrar esse tipo de apelo ou mesmo restringir a propaganda de certos produtos para amenizar atração ao consumidor em produtos de baixo valor nutricional.    Portanto, o cuidado com a saúde das crianças seja fundamental para garantir uma perspectiva de vida positiva. Com isso, uma medida eficiente já esta em pratica no Brasil para combater o problema, uma parceria da ABESO com o apoio do Ministério da saúde, o programa Escola Saudável, são aulas de alimentação saudável como matéria da grade curricular. Mas ainda se encontra muito restrita, deve-se reforça e atingir um maior numero possível de escolas publicas. A fim de buscar edução alimentar aliada a pratica de exercícios físico, jovens cada vez mais saudáveis fisicamente e mentalmente.