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Enviada em: 30/03/2018

A obesidade infantil é um mau que assola a população de vários países do mundo, dentre eles o Brasil. Porém, ter um corpo que não seja magro não se faz necessariamente um problema, mas quando esse excesso de peso acarreta riscos à saúde como diabetes, doenças cardiovasculares e desvios na coluna, merece devida atenção. Fatores culturais, biológicos e socioeconômico podem explicar os crescentes índices de obesidade entre jovens e crianças.   Em primeira análise, a cultura de determinado país deve-se levar em consideração. Como nos Estados Unidos, possuindo uma parcela da população não só infantil como também adulta obesa, pois, é um país em que se consome grandes quantidades de comida em Fast Food e enlatados. Em contrapartida, países como o Japão têm índices de obesidade extremamente baixos, em 2017 foi considerado pelo diretor-geral da ONU um país de "modelo global de dieta saudável".   Ademais, fatores biológicos também podem levar à obesidade infantil. Crianças em fase de crescimento tendem a ter necessidade de uma maior quantidade de glicose no organismo, de acordo com a Biologia. Contudo, a ausência de uma educação alimentar desde cedo acarreta maus-hábitos alimentares, levando ao risco eminente de doenças do coração no futuro.   Fica claro, portanto, que a adversidade no peso de um indivíduo se faz presente apenas quando há riscos à sua saúde. Dessa forma, faz-se necessário medidas socioeconômicas para o combate à obesidade. Introduzir palestras promovidas pelo Ministério da Educação em escolas infantis sobre educação alimentar e os riscos que uma má alimentação pode trazer futuramente. A população só se previne daqui que conhece, dessa forma, debates em emissoras de TV a fim de alertar a sociedade e dar dicas de como ter uma dieta saudável se torna imprescindível.