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Enviada em: 17/05/2018

Após o início da  industrialização em 1950,a sensação de insegurança e o aumento da violência tornaram-se maiores devido ao aumento populacional.As desigualdades sociais, o despreparo do Estado e seus agentes e a infraestrutura defasada são algumas causas dos progressivos casos de morte no Brasil.   Nesse contexto apenas um por cento da população é intitulada rica, contrapondo a maioria que vive muitas vezes em estado de pobreza,por sua vez nas periferias.A precariedade das escolas quanto ao espaço físico e o ensino,a falta de remédios e profissionais nas unidades de saúde,a alta taxa de desemprego,a falta de oportunidades qualitativas e o caro custo vital colocam os moradores das favelas em estado vulnerável.Essa necessidade tem feito com que pessoas e principalmente os jovens marginalizados socialmente,em sua maioria,busquem nas drogas,no tráfico e no roubo uma condição rentável para sanar essas faltas que deveriam ser oferecidas pelo Estado.    O país sendo o segundo maior usuário de drogas no ranking mundial mas não o grande produtor,aponta a fragilidade de suas fronteiras pouco protegidas permitindo também a entrada ilegal de armas.Segundo a Constituição Brasileira o Estado e  seus servidores militares e civis como policiais,por exemplo,são responsáveis por manter a segurança pública.Mas a corrupção destes gera organizações criminosas,como as milícias,que comandam e cometem os crimes ao invés de combatê-los,contribuindo para o aumento significativo da violência.    Portanto,esse conjunto de fatores demonstra a perda do controle do Estado que para solucionar tais problemas deve proporcionar condições básicas e rentáveis como escola,saúde e  moradia às classes marginalizadas com visibilidade nos jovens e seu futuro,intensificar e fiscalizar com maior rigidez as fronteiras do país,proporcionar melhor capacitação(física e mental) e monitoramento de seus agentes implantando punições mais rígidas e corretivas,além de melhor remuneração.