Materiais:
Enviada em: 30/05/2018

Vivemos em uma república federativa presidencialista, sendo assim neste pais, a alma de tudo, infelizmente, é a politica. Através de um congresso se define onde alocar recursos e em qual rumo o pais deve ir. Quando falamos de segurança pública, devemos levar em conta, que é um problema muito complexo que se divide em camadas, politica, econômica e social.   Quando se utiliza de uma Intervenção Militar de Garantia da Lei e da Ordem , para conter a violência, em uma comunidade, está se mostrando que as politicas públicas não estão funcionando.   Os recursos estão sendo mal alocados, as prisões super lotadas, nunca se encarcerou tanto no Brasil.A educação é uma "tragédia", um estudo recente feito pela universidade de Columbia nos EUA, mostra que 60% das profissões que vão se colocar no mercado de trabalho nos próximos 20 anos, nem existem ainda, e continuamos formando da mesma forma que a 20 anos atrás, "este século é das exatas", não tem mais espaço para a reivindicação, e sim para a produção. Então devemos se preocupar com o futuro, pois para o jovem  que sofreu a GLO,na comunidade onde vive, e depois que a intervenção foi embora, ficou pior, na educação está difícil de encontrar futuro, pois não é mostrado o futuro á ele ali. Ele não terá como exemplo o professor ou o policial,que recebe parcelado, e sim o traficante que domina o morro e anda de carrão e correntão de ouro.  Fica evidente, que as políticas publicas, estão totalmente equivocadas, temos um judiciário frouxo, por que o legislativo, não legisla firme. Deve se começar uma agenda nacional de segurança pública, e a partir disso entender como são as demandas de cada região, (politicas, econômicas e sócias), e então começar as mudanças até mesmo constitucionais, pois quando se vê na mídia que 95% dos homicídios não são resolvidos, não á maior incentivo para o jovens, que não veem futuro na educação e no trabalho, até por que, não é mostrado a eles, que entrem para o mundo do crime.