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Enviada em: 11/06/2018

O Brasil contém uma vasta extensão de fronteira terrestre de: 16.886 quilômetros. Alguns desses países vizinhos, como: Bolívia, Colômbia e Paraguaí, levam créditos por adentrarem na lista de maiores exportadores e produtores de drogas ilícitas do mundo. A entrada de drogas pela fronteira do país, causa um grande problema de segurança pública. Que atinge não só a região de divisa do país, mas também todo o território nacional.      Para conter essa criminalidade, no dia 26 de fevereiro de 2018, foi criado o Ministério da Segurança Pública. Com o intuito de uma maior interação entre as polícias, e uma instição de comando de nível nacional. Entretanto, o fragor do ministério se mostra com as operações de garantia da lei e da ordem, que veem sendo aplicada corriqueiramente pelo presidente Michel Temer. Essas missões ocorrem quando há esgotamento das forças tradicionais de segurança  pública, em situações que perturbam a ordem nacional.     As polícias não tem força o suficiente para combater a criminalidade do país. Colocar o exército em ação dentro do território nacional só mostra um país instável e mal administrado. Aumentar o armamento das polícias, ou autorizar intervenção do exercito, são soluções temporária e superficiais para um problema que contém raízes profundas. Além disso para  soluciona-lo, as medidas devem ir inclusive a educação nas séries iniciais. e Também, auxílio e incentivo do governo, aos cidadãos que vivem em meio a criminalidade. Que por muitas vezes por falta de opção e inventivo, acaba por cometer delitos como forma de arrecadar renda fácil.     Para o bem comum, é de extrema importância que medidas sejam tomadas para solução do impasse. Para uma maior autonomia policial, o ministério da defesa, justamente com o governo federal, deve disponibilizar as polícias melhor infraestrutura para realização do seu trabalho. E para a melhoria da vida das futuras gerações, o ministério da educação deve agir, por meio de conscientização e incentivo a futura geração a entrar no mercado de trabalho, de forma lícita, em busca do bem comum.