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Enviada em: 18/06/2018

A carência da segurança pública em diversas regiões do Brasil é um problema ainda presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, a população é vítima desta questão. Nesse contexto de objeções, dois fatores fazem-se relevantes: a violência urbana e o desrespeito à lei.               De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), O Brasil é o país com maior índice de mortes por armas de fogo por habitantes. Nesse interim, embora a nação Brasileira esteja em desenvolvimento, é verídico que o crescimento urbano desordenado, desacompanhado pela infraestrutura, por exemplo, emprego, moradia, educação, e saúde, desencadeiam graves adversidades e abrem espaço para prática da criminalidade.           Conforme previsto pela constituição Brasileira é dever do estado assegurar à segurança de todos. No entanto o que se observa, é a incapacidade dos Estados protegerem seus cidadãos. No ano de 2017 a paralisação da Polícia Militar no Espírito Santo teve como consequência 165 assassinatos. Tal fato é reflexo dos escassos investimentos governamentais destinados à qualificação profissional, proteção, suporte e remuneração desses agentes, o que permite sua redução devido à apreensão diante da insegurança. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para corrigir a problemática.            Diante dos argumentos supracitados, é dever do Estado proteger a população. Uma solução seria o Governo Federal discutir com os Estados, formulação de algum programa de fortalecimento de recursos humanos nas policias dos Estados como, treinamento, racionalização da administração e prestigio ao pessoal do policiamento nas ruas, além de aplicar na realidade o que diz a constituição: programas de reeducação e reinserção dos indivíduos na sociedade. Soma-se a isso investimentos em inteligência policial do que repreensão, que é uma das ultimas alternativas de enfretamento ao crime. Quem sabe, assim, os desafios de segurança pública deixa de ser uma utopia para o Brasil.