Materiais:
Enviada em: 08/06/2018

No linear do século XXI, o corpo social brasileiro perpassa por questionamentos na infalibilidade da preservação de suas propriedades tanto privadas como públicas.O contrato social previsto por Hobbes, seria uma garantia da segurança estabelecida pelo Estado para a sociedade,a qual vivia em sua condição de natureza classificada pelo mesmo como caótica.Tal compromisso com a população tem-se mostrado instável em inúmeros pontos nevrálgicos necessários para a efetivação da segurança pública,entre eles está a precariedade do sistema penitenciário, recursos no ensino de modais na interação polícia-população e as escassas medidas de políticas públicas como prevenção na produção de infratores.   A priori,gera-se um limbo sócio-jurídico através da Carta Magna, pois a mesma não especifica que a segurança pública seria prevenção, investigação e punição de responsáveis por atos de violência e criminalidade. Ademais, o empirista John Locke afirma que o indivíduo é fruto das experiência que ele vive ao longo do tempo,decorrente a isto, políticas públicas nas instituições educandárias e locais de entretenimento são imprescindíveis na formação do cidadão no que tange a ética e a moral.Com tais medidas em crescimento,causaria assim no sistema carcerário um efeito dominó, que respaldados nas leis naturais e sociais respeitariam ao próximo, diminuindo o volume de infratores.    Outrossim, investimentos nas geração de cursos formacionais nas forças de segurança, é ausente em sua totalidade no que tange a relação policial e sociedade, pois constantes protestos são realizados em relação à medidas errôneas de policiais inabilitados a realizar a proteção social.Com tudo, o despreparo no ensino associada a certeza da impunidade ,estende-se a falta de freio moral em atitudes que ferem a dignidade da pessoa humana em seu simples conceito.Portanto sociedade e governo tem que andar em consonância para uma melhor coesão social, de acordo com Durkheim.    Impende-se,portanto, diretrizes para atenuar tal contexto problemático. O Ministério de Segurança Pública, em conjunto com empresas privadas, deveriam desenvolver cursos de formações nas grades de preparação das forças de segurança especializadas na relação entre os policiais e o tecido social, para que a população confie no trabalho dos seguranças e criar a real sensação de proteção.Esses preparatórios seriam organizados através das reclamações feitas pelo conjunto social,reparando-os e aperfeiçoando assim as medidas estatais.O Ministério da Educação deveria criar projetos de educação,nas instituições educacionais,com cursos profissionalizantes e reforço no ensino escolar,com o fito de ocupar,formar e ensinar o cidadão a fim de que o mesmo não venha seguir caminhos infringentes.Assim,poder-se-á efetivar o axiomático progresso brasileiro.