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Enviada em: 21/04/2018

É indubitável que o sistema de segurança pública é frequente ponto de preocupações, debates e aspectos inferiorizantes no Brasil. Desde a época da Ditadura Militar, quando a proteção, feita pelo exército, cujo  principal objetivo era reprimir e, por conseguinte, impugnar ideias provenientes de grupos opositores ao Governo ditatorial, além de combater a violência promovendo, assim, menos insegurança na população, a questão da defesa do povo brasileiro é de grande relevância. Porém, hodiernamente, o impasse da falta de políticas de seguridade é persistente e de maneira constante, visto que a criminalidade é decorrente em todas as regiões do país. Pode- se perceber, portanto, que as raízes históricas provenientes do regime militar e a inexistência de responsabilidade com a segurança dos cidadãos dificultam a resolução do caso.    Considerando-se a vasta miscigenação de raças e etnias, proliferação de quadrilhas criminosas e o aumento do tráfico e venda de drogas, incivilidade no qual gera cada vez mais lucro e violência e localidades originárias na constituição do povo brasileiro, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade e reivindicação no que se concerne aos desafios que essa encontra devido ao sistema de segurança ineficaz que atua na sociedade atual, já que diversas pessoas são furtadas, violadas e até mortas no meio social hodierno por causa dos atos criminosos e da ausência de profissionais que controlem a inseguridade.    Do mesmo modo, a justiça que também é responsável pelo aumento do crime, posto que essa é falha e muitas famílias demoram anos para verem o criminoso preso pela morte ou pelo assalto praticado à vitima em virtude da falta de segurança fazendo com que muitos bandidos continuem cometendo infrações graves em diferentes cidades pertencentes ao âmbito Tupiniquim. Entretanto, é válido salientar que a falta de tecnologias na área de resguardo é escassa e provoca liberdade para as milícias e facções crescerem e dominarem certos espaços com violência.    Convém, desse modo, ao Ministério de Segurança Nacional promover, com uma parcela dos impostos públicos fornecidos pelo Governo, mais concursos na área policial para jovens que possuem interesse em ingressar na carreira vigilante por meio de propagação de cartilhas em instituições de ensino nas séries finais pertencentes ao Ensino Médio feitas por brigadianos e entre outros policiais para que, dessa forma, haja mais profissionais e mais segurança em razão do aumento de funcionários capacitados.  Ademais, o Estado de cada região deve, com uma parte dos tributos estaduais, colocar câmeras nos postes das ruas de todas as cidades para que vários crimes sejam prevenidos e assim a seguridade ocorra. Afinal, um país que em plena Ditadura foi seguro é digno, atualmente, de proteção.