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Enviada em: 31/03/2018

A segurança, principal função do estado para com a sociedade ou uma relação de contrato entre o governo e os governados com relata ao estudiosos renascentistas é, hoje, um dos direitos essências ao ser humano. No Brasil, entretanto, diversos fatores acumulados e congregados ao longo dos anos, tornam a segurança pública ineficaz. Dentre eles, os principais são a falta de planejamento à longo prazo que desencadeia cíclicas intervenções militares e as precárias condições que suprem o sistema de policiamento.    Atualmente, um caso recente tem gerado bastante polêmica; a intervenção militar no Rio de Janeiro, necessária devido à situação caótica em que se encontra o estado. Porém, ao analisar o histórico do estado e também de outros em condição congruente, vemos repetidamente que o estado perde o controle sobre a violência e volta a necessitar de uma interferência militar das forças armadas e isso tudo para promover um temporário quadro de segurança. Esse fato, demonstra a falta de planejamento prévio do governo para manter a estabilidade.    Além disso, as condições precárias do sistema de policiamento é outro fator da ineficiência de segurança. A circulação de armas, a crise penitenciária e o baixo dinheiro investido são os principais problemas enfrentados. Foram exatamente eles os causadores das reivindicações das famílias dos militares no Espírito do Santo em 2017, que impediram a saída e circulação das viaturas.     Desse modo, a incapacidade de segurança pública no Brasil, é resultado da administração e gerenciamento do governo. Assim, para solucionar o problema, o governo deve promover uma visão geral de todos os pontos em deficiência e reforça-los por meio dos servidores públicos e aumento dos investimentos, respectivamente, com uma reanálise anual do processo. Espera-se; com isso, melhores condições de segurança aos brasileiros.