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Enviada em: 01/04/2018

Intrínseco ao desenvolvimento de vida adequado, na sociedade democrática, torna-se necessário a criação de debates que visem manter a preservação dos direitos sociais e sobretudo cívicos, pré estabelecidos na Constituição de 1988; Nesse âmbito, a segurança pública serve como base para todos os cidadãos. Entretanto, na prática, a adversidade persiste, uma vez que os índices criminais são crescentes.   Em 1992, no Rio de Janeiro, diversos países, desenvolvidos e subdesenvolvidos, reuniram-se em prol da discussão em torno de assuntos ambientais e do desenvolvimento da globalização. A partir de então, promulgou-se o reforço na área de segurança. Todavia, décadas depois, ainda é comum as manchetes de violência constante, ocasionando investimentos sem resultados substantivos.  Diferente de países onde o IDH têm destaque positivo, como a Dinamarca,  tal metástase, que assombra a população, é fruto da precária educação aplicada sobre os criminosos, já que tal ferramenta serve como base primordial para construção do caráter humanístico. Além disso, a desigualdade social serve como alavanca para inserção do desfavorecido ao mundo do crime, pois  a equidade não é aplicada para todos.    Sendo assim, torna-se evidente que as medidas necessárias devem ser aplicadas antes da construção do pensamento de praticar o crime. Portanto, o governo em parceria com o ministério da educação, poderia inserir nas escolas matérias visando o respeito e a conscientização à ética e a cidadania. Outrossim, caberia também ao poder público, a criação de ouvidorias públicas, anônimas e onlines a fim de denunciar os crimes ocorridos, auxiliando as autoridades e preservando a população.