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Enviada em: 11/06/2018

Em 1904, no Rio de Janeiro aconteceu a revolta da vacina, por causa da população que não queria se vacinar contra a varíola, doença infectocontagiosa. O Brasil vive um momento preocupante, a qualquer momento podemos entrar em uma epidemia do vírus da dengue, zika e chikungunya, causadas pelo mosquito Aedes aegypti.  Nesse sentido, as pessoas foram obrigadas a se vacinarem, proposta imposta e aceita ao congresso pelo sanitarista Oswaldo Cruz, sendo assim, policiais e agentes de saúde entrariam nas casas e vacinariam à força. Além disso, surgiram boatos que a aplicação seria feita nas ''partes íntimas'' diante disso agravou-se a situação, provocando a raiva dos indivíduos que se rebelaram. Naquela época, a nação não tinha o conhecimento do que a imunização poderia fazer, no entanto, alguns jornais da oposição também criticavam essa exigência do Governo.   Salienta-se ainda que, a grande diferença dos dias de hoje é, a informação das vacinações mais abundante, mas doenças virais afrontadas pelos insetos não requer só vacinação, e sim a ajuda de todos para não desenvolvermos umas vasta pandemia. Dessa forma, devemos seguir recomendações dos profissionais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA). Mediante o exposto, quando viesse a ocorrer evitaríamos a proliferação. Já dizia o físico Albert Einstein: ''O nacionalismo é uma doença infantil; é o sarampo da humanidade.''  Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dessa maneira, é preciso que o Ministério da saúde, utilize recursos de detetizações nas cidades, por meio de carros fumacês e agentes de endemias, colocando remédios nos depósitos de água e vistoriando cada cômodo da casa, acompanhado do residente, para identificar locais de existência de larvas ou mosquitos, e assim evitar que se propague essa enfermidade. É imprescindível, também, que cada morador cubra seus recipientes, limpem seus quintais para facilitar o trabalho dos agenciadores comunitários de saúde e afastar esse mal.