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Enviada em: 03/07/2018

No governo de Rodrigues Alves, em 1904, ocorreu a Revolta da Vacina. Tal levante popular caracterizou-se pela reação negativa da população que, vendo-se obrigada a vacinar-se, se rebelou. Entretanto, apesar da resposta negativa, tal fato histórico releva a importância do controle epidêmico para o bem estar da saúde pública, visto que a campanha erradicou a varíola. Sendo assim, atualmente são benquistas ações que visem o planejamento, aplicação e conscientização acerca das epidemias, afim de que a desordem pública seja evitada.       Em primeiro lugar, é primordial o planejamento estatal proveniente do Ministério da saúde, afim de que a distribuição de medicamentos, vacinas e materiais descartáveis seja correta e suficiente. Caso contrário, a população padecerá em função da má logística governamental, como decorreu no início de 2018 com os surtos de febre amarela, ocasionando horas de fila e faltas de vacina.  Em segunda ordem, é inescusável o investimento em infraestrutura hospitalar pública por parte dos Governos Estaduais. Desarte, incumbe aos governadores a destinação de verbas a serem aplicadas no SUS e UBS, bem como o incentivos do convênio de faculdades de medicina com unidades públicas de saúde. Dessa maneira, enriquecerá o aparato profissional e diminuirá-se as filas de espera.       Outrossim, o Governo Federal em conjunto com a mídia devem elaborar campanhas que conduzam a população à importância da vacinação, pois o acesso sem a educação é inválido.       Sendo assim, fica cristalino que tomando-se as medidas citadas, há esperança de que perfaça-se uma sociedade livre das mazelas da epidemia.