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Enviada em: 13/07/2018

Arboviroses: desafio à saúde pública  As enfermidades de etiologia viral colocam a saúde pública em alerta.Certamente,as arboviroses são uma realidade no panorama sanitário nacional.Como pressupostos argumentativos percebe-se que as políticas públicas não são eficientes no gerenciamento e controle dessas viroses,assim como reduzidos investimentos em intervenções preventivas e uma sociedade descompromissada com as medidas de combate ao vetor de transmissão.As aboviroses circulantes têm inserido o Brasil no mapa epidêmico global.  Configura-se no plano de gestão das políticas públicas um descaso do Estado em relação a logística de combate ao Aedes.Criar mecanismo de intervenção sobre os focos do vetor permitiria mitigar as estatísticas epidemiológicas dessas viroses, caso contrário as taxas de mortalidade e morbidade alcançariam patamares significativos.Estados democráticos de direito devem fazer valer o conceito ampliado se saúde.  Nos moldes de uma economia macrorreguladora fica caracterizado a baixa aplicação de recursos em planos de intervenção preventiva em saúde pública.Elaborar estratégias de apoio em ações preventivas reduziria o custo saúde-Brasil,de outro modo os custos relativos aos tratamentos invibilizaram as medidas de prevenção.Economias em expansão devem conscientizar recursos oara programas de prevenção.  Sob o viés sociocultural observa-se o descompromisso dos homem com as práticas sanitárias de controle do mosquito transmissor. Conscientizar a sociedade sobre os mecanismos de transmissão favoreceria a manutenção de um cordão sanitário das áreas consideradas epidêmicas,por outro lado a manutenção do atual cenário colocarias as comunidades em risco de uma pan-epidemia.Ações em saúde pressupõe planejamento participativo.  A lógica da prevenção é uma arma contra as patologias virais.Não restam dúvidas de que os processos epidêmicos devem fazer parte das agendas governamentais.Como encaminhamentos propositivos exige-se que sejam criados programas de monitoramento e combate contínuo no Aedes Aegypiti através das secretarias municipais de sáude, bem como elaborar projetos de insvestimento financeiro em ações preventivas por meio do Ministério da Saúde e a conscientização do homem sobre a importância da adoção de medidas de caráter permanente no combate ais focos de transmissão via mídia.Epidemias exigem responsabilidade cidadã.