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Enviada em: 26/07/2018

Conforme a história, desde a colonização, o Brasil sofre com epidemias diversas como: a varíola, a tuberculose e a febre amarela. Vale dizer que além dessas doenças terem sido introduzidas no país pelos portugueses, no século XVI e XVII, elas levaram muitos ao óbito. Atualmente, a sífilis, a dengue e a febre amarela são patologias que atingem os brasileiros e espantam os médicos devido ao rápido surgimento de novos casos. Logo, o governo deve formular métodos preventivos para resolver esse quadro.    A princípio, pontuar o crescimento da sífilis entre a povo tupiniquim é algo fundamental. De acordo com o Mistério da Saúde, essa doença tornou-se uma epidemia nacional preocupante. Embora seu grau mais avançado possa levar a AVC e a morte, as pessoas pouco se preocupam em preveni-la com uso de preservativos durante a relação sexual. Talvez, essa falta de precaução se deve ao seu simples tratamento: uso de antibiótico.     Ademais, a dengue também preocupa o Brasil. Mesmo que na maioria dos casos os sintomas sejam leves e autolimitados uma pequena parte dos infectados evoluem para um estágio grave. De acordo com as pesquisas, os estados de São Paulo, de Goiás e de Minas Gerais são os que mais apresentam casos de morte por dengue. Importante dizer, que essa moléstia tem quatro soro tipos diferentes e todos são circulantes no país.      Ainda nesse contexto, tem-se o ressurgimento da febre amarela no território nacional. Ainda que haja vacinação para freá-la, segundo o médico infectologista mineiro Carlos Ernesto, um descontrole na cobertura vacinal, deixou a metade da população de Belo Horizonte sem vacinação e, por isso mais propensas a se contaminar com o vírus dessa febre.        Portanto, para lidar com as epidemias nacionais, os governos estaduais devem focar na prevenção das moléstias. Logo, usar a mídia na Tv e palestras em postos de saúde para informar os cidadãos sobre a prevenção e a gravidade dessas doenças podem evitar novos casos. Como ainda, ceder quantidades de vacinas necessárias aos estados assegurando assim, a imunização contra certas doenças e freando as mortes.