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Enviada em: 01/08/2018

De acordo com a Constituição Federal de 1988, que designa a vida como sendo o bem maior dos direitos fundamentais, estabelece em seu art. 198 que a saúde é um direito de todos e dever do Estado. Porém as políticas públicas não cumprem com o que foi estabelecido, levando os estados brasileiros a enfrentarem grandes desafios com a saúde pública.    Hodiernamente constata-se uma grande extensão de doenças epidemiológicas, ocasionadas pela fragilidade que encontra-se o sistema de saúde, por falta de vacinas e medicamentos suficientes para população. A situação ainda é mais grave em regiões carentes de abastecimento de água potável e de saneamento ambiental. Pelo menos 30 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada e mais da metade da população não tem o esgoto coletado. Locais com problemas na coleta de lixo também são considerados críticos em relação à incidência dessas doenças. Além desses fatores, a globalização também é considerada de grande importância para a transmissão de doenças na população.    Em consequência dos fatos alegados, há um amplo aumento nos números de pessoas em hospitais super lotado sem nenhuma estrutura adequada para os cidadãos, vê-se também acréscimo grandioso nas taxas de mortalidade e deficiência. Nessa perspectiva convêm analisar as soluções para esse impasse.    Deste modo o governo precisa inicialmente resolver problemas estruturais básicos, como distribuir água totalmente tratada, destinar o lixo de forma correta e ampliar a oferta de saneamento. Além disso, incentivar a população a compreender o seu papal diante dos surtos das epidemia. Espera-se com isso a diminuição de casos com doenças epidêmicas no Brasil.