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Enviada em: 06/08/2018

As epidemias começaram a apresentar-se na sociedade desde a colonização, com a chegada dos europeus ao Brasil. Por conseguinte, anos depois, com a invenção da vacina, esses imbróglios foram amenizados. Porém, as doenças têm voltado à tona e tornam-se um desafio na saúde, que deve ser combatido. Assim, deve-se analisar como a herança histórica e a omissão do Poder Público prejudicam a questão.       A herança histórica é a principal responsável pela manutenção das doenças. Isso decorre da Revolta da Vacina, quando a população indignou-se pela falta de educação sanitária. Por consequência, a população, atualmente, adere costumes de época e evita prevenir-se de doenças, por acreditarem na ineficiência das vacinas. Logo, as epidemias antes exterminadas voltam a aparecer na sociedade e trazem malefícios ao desenvolvimento da saúde e do social na população. Lamentavelmente, o número de  afetados nas regiões do Brasil, só cresce.       Atrelado à sociedade, nota-se que o Poder Público esquiva-se de resolver o problema. Isso porque, embora a Constituição Federal de 1988 garanta a saúde como um direito universal, o Estado impede a efetivação de muitas conquistas que constam nessa legislação, pois os interesses socioeconômicos de alguns setores se sobrepõem à fiscalização das leis. Analogamente, as doenças continuam sendo um impasse na saúde pública, pela falta de compromisso do Governo com as campanhas informativas e investimento nos hospitais para tratarem-se as enfermidades.       Diante dos fatos supracitados, nota-se que o problema é afetado historicamente pela sociedade e Estado. O Governo Federal, portanto, por meio do Ministério da Saúde, deve criar campanhas de incentivo à prevenção de doenças, por meio de mutirões de consultas e vacinação nos hospitais e escolas, com materiais on-line e presenciais sobre a importância de cuidar da saúde, a fim de lidar com os impasses causados pelas doenças. Outrossim, o ideal social será, de uma vez, respeitado.