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Enviada em: 12/08/2018

Em 1902 nas ruas da cidade do Rio de Janeiro acumulavam - se toneladas de lixo, desta forma, o vírus da varíola se espalhava, proliferavam ratos e mosquitos transmissores de doenças como a peste bubônica e a febre amarela, com isso, o médico Oswaldo Cruz, contratado para combater as doenças, impôs a vacinação obrigatória contra varíola, para todo aquele com mais de seis meses, e isso gerou uma revolta entre a população, pois as pessoas não tinham informação sobre a vacina e seus efeitos positivos. Nos dias atuais, muitas pessoas ainda resistem à vacinação, a maioria das classes baixas, sem informação.       Além disso, os fatores climáticos também influenciam no aumento de epidemias, já que as altas temperaturas propiciam a proliferação de mosquito e vírus. Outrossim, as ações antrópicas no meio ambiente faz com que os mosquitos migrem para a área urbana.        Ainda nesse contexto, vale ressaltar que os macacos não transmitem a febre amarela, são tão vítimas quanto os humanos, e as pessoas acabam agredindo ou matando os primatas, contudo, os macacos devem ser protegidos para que cumpram sua função de sentinela, de alerta para possíveis ocorrências de surtos de febre amarela.        Torna-se evidente, portanto, que devem criar medidas para lidar com epidemias no Brasil. Em razão disso, o Ministério da Saúde deve fazer mutirões para alertar as pessoas, pelo menos uma vez por mês, de como evitar contrair a doença, de como cuidar de seus quintais para não atrair o mosquito portador. Ademais, o Ministério da Educação dar palestras nas escolas e para população sobre a importância da vacinação.