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Enviada em: 08/10/2018

A peste bubônica, conhecida como peste negra, foi uma pandemia que matou uma em cada três pessoas na Europa, tendo atingido tais proporções devido às condições sanitárias e de vida em tal período. Contudo, apesar de haver sido gradativamente regredida, diversas patologias continuam sendo preocupantes, como as epidemias no Brasil, apresentando consequências que envolvem a maior parte da sociedade. Ademais, dentre os principais fatores que corroboram para essa problemática se encontram a negligência social em consonância com as condições ambientais.        Em primeira instância, a insuficiência de cuidados com a prevenção de doenças ainda é um problema presente na conjuntura vigente, como a negligência com a vacinação, um dos melhores modos de prevenção, além da existência de grupos contra tal método. Entretanto, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é obrigação dos pais ou responsáveis vacinar os filhos com aquelas oferecidas pelo governo, podendo responder criminalmente. Dessa maneira, é inaceitável deixar de praticar tal ação, possibilitando a contaminação de outras pessoas.       Vale também ressaltar que fatores como clima, condições sanitárias e ambientais interferem na proliferação de vetores e agentes etiológicos, a exemplo do aumento no número de casos de contaminados pela febre amarela por causa do desmatamento e consequente destruição do ambiente natural do mosquito transmissor. Outrossim, fato que corroborou para a proporção alcançada pela peste negra foram as condições locais, ideais para a proliferação das pulgas do rato, agente transmissor. Assim, é notório a importância do ambiente para o combate às epidemias, sendo preocupante o descuido do tecido social com o planeta.        Desse modo é perceptível que fatore sociais e ambientais interferem no combate às epidemiais no Brasil, desafio que requer medidas mais efetivas para ser amenizado. Nesse sentido, é fundamental que o governo, portanto, incentive a vacinação além de fomentar o cuidado com a natureza, por meio de campanhas mostrando os riscos de não se vacinar, em consonância com a criação de leis mais rígidas e fiscalização de ações que vão contra o meio ambiente, a exemplo de queimadas, desmatamento, e poluição. Espera-se com isso, melhorar a saúde no país.