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Enviada em: 06/10/2018

Inaceitável. Essa é a frase mais contundente sobre os inúmeros casos de epidemia no Brasil. Desafio esse que vem se intensificando pela falta de conscientização da população e pela má conduta do Governo.    Em primeiro lugar, é importante destacar que a pouca preocupação sobre as doenças epidêmicas é um grande fator à essa problemática. Isso porque a maioria das pessoas só costumam dá a devida atenção para se prevenir quando seus vizinhos, por exemplo, estão manifestando tais doenças. Nesse sentindo, ás vezes torna-se "tarde demais"  a procura de vacinas, ou a eliminação de possíveis focos do vetor da dengue, por exemplo. Dessa forma, a falta de conscientização torna-se como um grande intensificador dessa temática.    Em segundo plano, vale ressaltar que o descaso do Governo é outro grande desafio. Ineficiência não só com os brasileiros, como também com os estrangeiros, o que traz graves consequências. Por exemplo, o saneamento básico, direito assegurado na Constituição Cidadã,é muito precário em nosso país. Dessa forma, a probabilidade da proliferação de doenças é muito maior. O que é intensificada com a vinda de milhares de refugiados que podem estar contaminados com algum vírus e, pela falta de controle sob a grande massa de estrangeiros, surge novas possibilidades de doenças epidêmicas que estavam sob controle desde então.      Portanto, é imperativo que medidas sejam tomadas. Para isso, é importante que as mídias tenham o papel de promover campanhas e debates sobre a importância da população de se prevenir antes que comecem a aparecer surtos em sua comunidade. Além disso, é de suma relevância que o Poder Legislativo elabore leis específicas sobre a fiscalização da entrada e saída de brasileiros e estrangeiros no país, em que os municípios devem determinar um período em que esses indivíduos devem estar sob ótica médica, a fim de que comunidade não esteja exposta sobre tais perigos.