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Enviada em: 09/10/2018

No Brasil, epidemias como o vírus da dengue e o recém descoberto zika vírus começaram a  ser "protagonistas", pois seus casos apareceram em todo o país. Isso porque o vetor Aedes egypti, que é o mesmo para ambas doenças citadas, teve muita facilidade de encontrar situações favoráveis para concluir seu ciclo reprodutivo, visto que a população brasileira juntamente com os responsáveis por saneamento básico dos Estados, baixaram a guarda para com os cuidados básicos de profilaxia de pestilências.     O mosquito Aedes egypti se reproduz em água limpa e parada com potencial de acúmulo, ou seja, a fêmea deposita os ovos acima da margem do líquido nas paredes do possível recipiente, em que a água se junta e sobe até onde estão os ovos, quando finalmente os eclode em larvas. Vale constar que apenas uma fêmea pode gerar até 150 indivíduos durante a vida, e que ela se contaminada, vai transmitir os vírus a todos seus filhotes.   Assim, relativo aos cuidados necessários para manutenção de medidas profiláxicas, os Estados não colaboram de maneira devida, as fiscalizações foram deixadas de lado ou em quantidade insuficiente, faltou-se autoridade e permissão jurídica para adentrar propriedades que apresentam perigo de manifestação de doenças. Enquanto isso, a própria população não toma os cuidados necessários e nem permite a entrada dos já poucos agentes públicos que irão fazê-los.   Desta forma, todos no país devem alertar-se sobre os perigos das epidemias, a gestão pública e o povo devem unir-se para uma vida melhor para todos. Continuamente, a medida preventiva mais geral é a de higiene e saneamento corretos, os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente devem juntar-se para intensificarem fiscalizações e estudos em áreas com possíveis perigos dentro e fora das cidades, e de permanecer alertando a população por propagandas em televisão nacional para que o cidadão não esqueça dos seus deveres, e evidenciar as principais doenças e seus  respectivos preventivos, como não deixar água parada para o Aedes.