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Enviada em: 18/10/2018

O número de doenças epidêmicas no Brasil é alarmante. A Constituição Federal assegura a saúde dos brasileiros, porém, há problemas evidentes, que são consequência da falta de informação às pessoas e deficiências no sistema de saúde no país.    Primeiramente, a população tem conhecimento limitado sobre as epidemias, incluindo suas causas, sintomas e efeitos. Em decorrência disso, grupos contrários aos métodos de prevenção crescem no país. Assim, sem apurar a veracidade das notícias, pais e educadores desestimulam o uso de vacinas em crianças, causando efeitos negativos na saúde coletiva, como exemplo disso, doenças erradicas voltando a infectar os indivíduos. Outrossim, há resistência no uso de preservativos por brasileiros desde o início da vida sexual, além da relutância nos tratamentos de DST's.        Em segundo lugar, o sistema de saúde pública no Brasil é falho. Quase metade dos cidadãos vivem em cidades sem saneamento básico, além da poluição desenfreada nelas, causando assim a proliferação de diversos vírus e bactérias causadores de doenças. Ademais, há falta de vacinas e medicamentos gratuitos nos postos de saúde e hospitais públicos, resultando em pessoas infectadas por esses agentes infecciosos. Também, as redes de saúde coletiva não têm recursos suficientes para os tratamentos contra as doenças epidêmicas.       Em suma, para enfrentar as epidemias, é necessário que o Ministério da Saúde junto ao Ministério da Educação, promovam palestras em escolas públicas e privadas, tendo em vista conscientizar e informar crianças e adolescentes sobre a importância das vacinas e tratamentos. Além disso, é importante que haja maior fiscalização e punição para quem recusar vacinas. Dessa forma, as doenças negligenciadas serão erradicadas do Brasil.