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Enviada em: 02/11/2018

Fome. Sede. Pobreza. São sintomas de uma seca comumente experienciada pelo Nordeste Brasileiro, acrescido à estes, está um não muito esperado, a proliferação de doenças. Como exemplo, São Paulo recentemente sofreu uma das piores crises hídricas de sua história, e por falta de cuidado, a população desencadeou uma epidemia que poderia ter sido evitada.         Em primeiro lugar, é necessário deixar claro a importância do controle de água parada dentro de casa. Em muitos momentos, as pessoas não dão a devida atenção a pequenos detalhes que podem ser responsáveis por algo maior. Como consequência da falta de água, vários habitantes tentam armazenar o pouco que tem e acabam criando um ambiente favorável à proliferação de mosquitos, sendo preciso a movimentação de várias  pessoas e recursos para tentar reverter esse quadro.          Dessa forma, algumas tentativas são feitas para diminuir a infestação de mosquitos. Uma equipe de pesquisadores da Unicamp desenvolveram um macho modificado geneticamente que quando solto na natureza gera filhotes que morrem antes da fase adulta, tornando-se assim, uma eficaz forma de combate.      Portanto, fica evidente a criação de medidas para resolver esse impasse. O investimento do Governo Federal em universidades para pesquisas científicas é um ato necessário, pois dessa forma podem ser desenvolvidos meios para prevenção e tratamentos das doenças. Também notoriamente importante é a influência que o Ministério da Educação pode ter, divulgando palestras em escolas e propagandas em meios de comunicação em massa com passos que devem ser seguidos pela população para melhor prevenir o desenvolvimento dos agentes causadores de doenças. Sendo assim, a falta de água deixaria de trazer consigo mais problemas dos que os já esperados.