Enviada em: 14/04/2019

A saúde pública deveria suprir as necessidades da população, oferecendo um serviço de qualidade e distribuição igualitária de seus recursos. Todavia, o cenário atual frustra esse princípio. Nesse contexto, entende-se que as desafios sofridos em desempenhar essas funções, geram dificuldades em lidar com problemas como epidemias no Brasil.     Primeiramente, é nítido que devido a falta de infraestrutura e precariedade da prestação de serviços básicos a população, são fatores que corroboram com a propagação de epidemias. Basta ver, na Idade Média a peste negra, doença que matou mais de 25 milhões de pessoas, por causa das condições de falta de saneamento básico e pouco conhecimento da medicina. Dessa forma, podemos analisar que esses motivos acarretam na dificuldade em erradicar as doenças.          Por conseguinte, é cada vez mais comum no Brasil que atualmente doenças que tinha sido eliminadas, voltem a aparecer. Basta ver, que mesmo os avanços da medicina não foram suficientes para fazer com que essas doenças desaparecessem realmente, pois como por exemplo o vírus da gripe a influenza, que Segundo a revista SAÚDE, o Ministério da Saúde brasileiro registrou até o dia 16 de Junho, 3122 casos de gripe no país, sendo que 535 foram fatais, então esse vírus é muito preocupante devido ao seu alto poder de mutação. Dessa maneira, as doenças evoluem junto com a medicina, o que torna complicado o trabalho para sua eliminação, e a globalizaçáo corrobora para a propagação das epidemias.          Posto isso, infere-se que para lidar com as epidemias no Brasil. é necessário a criação pelo MEC de palestras nas escolas, que levem profissionais da área da saúde que possam alertar alunos, pais e educadores sobre como se prevenir de doenças, para que haja uma diminuição no número de pessoas doentes. Além disso, as prefeituras devem garantir a eficiência do serviços de saneamento básico e aumentar a contratação de agentes comunitários da saúde. Dessa forma, haverá um declínio na formação de epidemias.