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Enviada em: 13/04/2019

Sabe-se que a saúde pública brasileira ainda é muito precária. Doenças epidêmicas persistem em grande escala no Brasil pelas ações da própria população, que insiste em poluir e desmatar. Mesmo depois do avanço da medicina, e da tecnologia, a qual mantém as pessoas informadas sobre como se prevenir contra diversas doenças, ainda ocorrem muitas mortes causadas por epidemias. Um grande desafio que impede em demasiado o desenvolvimento da saúde no Brasil é o desmatamento, que acontece desde a chegada dos portugueses, em 1500. O mesmo é uma prática agressiva que leva grandes prejuízos ao meio ambiente e à espécie humana. Pode-se mencionar também a água parada, um grande responsável de doenças infecciosas. O acúmulo de água parada é ambiente para a proliferação do mosquito da dengue, o  Aedes aegypti, o qual, segundo a Organização Mundial da Saúde, é portador da febre amarela e microcefalia. Doenças essas que são bastante frequentes na sociedade brasileira, e podem levar à morte. As consequências apresentadas pelo desmatamento são a perda de serviços ambientais, aumento do aquecimento global, intensificação do efeito estufa, fatores esses que prejudicam com muita intensidade a saúde. Em consequência da água parada, pode-se mencionar a microcefalia, doença na qual o crânio não permite o crescimento do cérebro, comprometendo suas funções, afetando todo corpo e podendo resultar em atraso mental, paralisia, convulsões, epilepsia e autismo nas crianças.  Diante disso, medidas de prevenção higiênica devem ser tomadas com emergência. O Governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde, deveria criar campanhas nos meios midiáticos que visem mostrar as consequências que a água parada pode causar, assim como medidas de prevenção para a não proliferação de agentes causadores de doenças como a febre amarela e microcefalia. Diminuindo assim, a propagação das epidemias.