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Enviada em: 12/04/2019

A saúde pública no Brasil, desde dos últimos anos, vem se tomando cada vez pior, pela negligência do seto publico e dos próprios pacientes, que só buscam o tratamento depois do agravamento da doença. Esses dois fatores, podem acarretar o aparecimento de epidemias ou até proporcionando uma pandemia, ou a volta de doenças já erradicadas.   As causas mais comuns de uma epidemia voltar a perecer, estar associado a, compartilhamentos de notícias falsas (Fake News), em redes digitais, que divulgam relatos incoerentes e fictícios sobre a vacinação. Onde a imunização, é colocada como “vilã” de transmissão ou causadora de transtornos de doenças nos seres humanos, porém, a mesma é usada para prevenir futuras mazelas, quer já foram erradicadas ou controladas, proporcionando assim um melhor bem-estar social para todos. Caso a epidemia já tenha se estalado, o governo vai promover campanhas de vacinação, no entanto, como já foi dito, compartilhar notícia falsa, acaba enfraquecendo a sociedade de se prevenir.  Resultado, com a baixar procura para a vacinação, esses medicamentos acabam vencendo e causam um prejuízo enorme para os bancos públicos. Como, também, a população deixa de se prevenir, os virais se tomam mais fortes e acaba causando um descontrole total. Em consequência disso, a sociedade começa a se auto medicar, podendo tornar mais graves seus sintomas. Portanto, para que possamos lida com essas epidemias, o governo deve elaborar melhores condições para os municípios em detrimento a saúde pública, no atendimento ao Sistema de Único de Saúde, com aumento o número de médicos especializados, disponibilizar leitos e máquinas hospitalares, para melhor examinar o paciente. Tudo gerenciado e fiscalizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Já no campo da vacinação, o Ministério da Saúde, deve promover campanhas mais informacionais, alarmantes mostrando as causas e consequências da falta de imunização, e enfatizando que a mesma não provocará nem um malefício para a sociedade.