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Enviada em: 11/04/2019

É fato que o surgimento de epidemias no Brasil foi ocasionada com a chegada dos portugueses, ofertando graves consequências para os nativos, que a princípio usavam vestes contaminadas dos colonizadores. Partindo desse viés, é possível analisar que esses aspectos determinaram um crescimento abrangente, afetando assim grande parte da população. Com isso, os desafios se tornam cada vez mais constantes, devido principalmente pela questão da saúde pública precária que o país se encontra nos últimos anos.   A priori, as principais doenças que são fatores primordiais para a transmissão, são determinadas pelas próprias ações humanitárias. Por conseguinte, são decorrentes pelo descuidado do indivíduo em não usar preservativo na relação sexual e não finalizar o tratamento proposto para a erradicação. Por exemplo, dados do Boletim Epidemiológico da Sífilis, em 2018 analisaram que a taxa de detecção adquirida aumentou de 44,1 para cada grupo de 100 mil habitantes, em 2016, para 58,1/100 mil em 2017. Em razão dessas circunstâncias, a situação aflige especialmente o recém-nascido, dessa maneira, a taxa de natalidade reduz em um percentual elevado, acarretando a desequilíbrios demográficos e problemas sociais.  Posteriori, a dificuldade encontrada para amenizar essas irrupções também pode ser vista em razão das desigualdades sociais apresentadas nas periferias, o qual a condição é mais escassa. Desse modo, o saneamento básico transfigura-se fator essencial, em questão da utilização da água. Ou seja, além do governo não proporcionar a chegada de tratamentos eficaz para essa zona, ocorre um mal uso por parte da sociedade, por deixarem a água exposta em resíduos abertos e então contaminando-a. . Dessa forma, possibilita a um aumento significativo da cólera.  Portanto, para a erradicação dessa configuração social, deve-se apresentar meios oriundos a transformações, partindo inicialmente na questão do bem-estar e segurança da população. Logo, o indivíduo tem que se vincular a circunstâncias conscientes, tais como o uso do preventivo. O  Estado também se posicionando na qualificação da infraestrutura e do saneamento básico, reestruturando as tubulações para promover uma melhor distribuição de fluidos. E, a ressocialização do tratamento da água, podendo distribuir filtros potáveis para pessoas necessitadas do mesmo e, sem rendimento financeiro. Em seguida, com a finalidade de amenizar a expansão de doenças determinadas por esses fatores.