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Enviada em: 13/04/2019

Investir na saúde pública é umas das principais formas de garantir o bem-estar da população e evitar problemas futuros. No entanto, no Brasil devido a falta de investimentos nesse setor, os surtos de epidemias têm sido progressivamente mais frequentes, com reaparecimento de doenças de praticamente já tinham sido eliminadas do país. Lidar com esses problemas têm sido dificultados pelo difícil acesso a algumas áreas e grande propagação de notícias falsas.   O investimento na saúde pública brasileira nem sempre foi de qualidade, já que ainda hoje, pessoas morrem pela falta de atendimento ou de medicamentos nos hospitais, mesmo assim, o Governo insiste em tomar medidas como a Proposta de Emenda Constitucional 55 que limita os gastos públicos durante duas décadas. Assim, epidemias de zika, febre amarela, dengue, chikungunya tornam-se mais frequentes na sociedade ocasionando na morte pessoas e o nascimento de crianças com microcefalia, apesar de na maioria das vezes serem prevenidas com medidas simples como vacinas e acesso a saneamento básico, que nem sempre todos tem acesso.       Além da falta de investimento na saúde, o governo vem lindando com vários desafios para prevenir essas epidemias como a propagação de notícias falsas sobre as vacinas, fazendo com que inúmeras pessoas deixem de se vacinar ficando mais vulneráveis a epidemias. Ademais, algumas epidemias não tem vacina como forma preventiva como a dengue, necessitando de cuidados básicos, como não deixar água e o Governo age através dos agentes de saúde que passam nas casas observando se há armazenamento adequado da água, porém o maior problema são os terrenos baldios que acumulam grande quantidade de lixo e os proprietários não permitem o acesso, ocasionando na proliferação de mosquitos que causam doenças como dengue e febre amarela.    Portanto, é necessário que as epidemias existentes sejam reduzidas e que não ocorra o aparecimento de outras. Através do Governo aliado ao Ministério da Saúde, visando tomar medidas preventivas a essas epidemias, como um maior acesso a saúde de qualidade, melhorando a infraestrutura dos hospitais e com a aplicação do Programa da Saúde da Família e também através do acesso a informação, para que as notícias falsas sejam propagadas com maior e dificuldade e também como principal medida preventiva o acesso a saneamento para que assim, os surtos de epidemias sejam reduzidos na sociedade.