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Enviada em: 05/04/2019

Os Direitos Humanos declarou, em 1948, que defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário quanto a questão da saúde pública, lidando com as epidemias. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contorno, em virtude do saneamento básico e da falta de médicos nas periferias brasileiras.    Em primeiro plano, é preciso atentar para a precariedade nos serviços de saneamento básico no Brasil. Nessa perspectiva, o G1 publicou em 2018 que apenas 45% da população recebe esse serviço. A sua ausência é uma das principais causadoras de epidemias, pois, o parasita vem nos mosquitos que ficam rodeando o esgoto, ficando mais sucessível as doenças. Desse modo, tem-se como consequência o aumento dessas epidemias no que tange a esse problema.     Além disso, os desafios na saúde pública encontra terra fértil na falta de médicos nas periferias (que geralmente não tem saneamento básico). A distribuição de médicos não é bem feita, pois, eles so querem trabalhar nos grandes centros, dificultando o acesso a essas pessoas que necessitam. Em virtude disso, há, como consequência o aumento da mortalidade por epidemias, e outras doenças. Essa problematização sobre a saúde pública funciona como um forte empecilho para sua resolução.    Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o governo poderia disponibilizar mais verbas para o investimento de saneamentos, de modo que coloque como meta para as prefeituras, dando-as incentivo quando bater a meta. Com isso se espera a diminuição de epidemias causadas por parasitas. Poderia também, oferecer incentivos aos médicos que fossem trabalhar em zonas periféricas, facilitando o acesso dessas pessoas, e dando uma diminuição nos índices de epidemias e melhoria na saúde pública oferecida.