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Enviada em: 14/04/2019

O Brasil é cenário de catastróficas epidemias desde os primórdios da nação. O marco inicial se deu com a chegada dos europeus, que consigo trouxeram a varíola. Desde então, esse é um desafio que saúde pública precisa enfrentar.         Dito isso, é de fácil compreensão que a população brasileira convive com o risco de fazer parte das tristes estatísticas médicas que representam uma epidemia. Para os que conhecem a realidade hierárquica social do país, é evidente que as chances de ser contemplado não é igual para todos. Afinal, os menos favorecidos estão corriqueiramente mais próximos de áreas ligadas ao propiciamento da disseminação de enfermidades desse tipo. Tais fatos se dão muito pela busca por sobrevivência, que levam esses à situações como: armazenar o máximo de água possível, ainda que acabe oportunizando a geração de Aedes aegypti e precisar continuar em locais que já apresentaram surtos de febre amarela.       Para melhor lidar com as recorrentes epidemias brasileiras e evitar favorecer o desenvolvimento de uma que se compare com a temida Peste Negra, algumas atitudes precisam ser tomadas. Entre elas, o reforçamento das visitas sanitárias residenciais, por meio das Secretárias Municipais de Meio Ambiente e o aumento dos investimentos feitos para com a criação e manutenção dos sistemas de saneamento básico.