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Enviada em: 20/04/2019

No Brasil, durante a colonização várias doenças foram introduzidas devido aos colonizadores portugueses causando surtos e epidemias, como o caso da varíola e da tuberculose. Hoje em dia, as epidemias ainda caracterizam um problema de saúde pública no país devido à gravidade e a insistência de casos relacionados, principalmente, ao Aedes aegypti.   Desde 1940, o Aedes aegypti é o causador de epidemias no Brasil. Nesta década, ele era o transmissor da febre amarela que foi devidamente erradicada a partir de campanhas lideradas por Oswaldo Cruz, um importante sanitarista da época.   Atualmente, as doenças epidêmicas mais ocorrentes ainda estão relacionadas a esse mosquito, entre elas a dengue e a chikungunya. Embora em 2017 o Brasil tenha tido uma queda de 60% dos casos de doenças do Aedes, aproximadamente 200 mil pessoas ainda são atingidas. Hoje em dia, o crescente desmatamento de áreas florestais, habitat desses mosquitos, e o transito facilitado de pessoas são algumas das causas de propagação dessas doenças.   Dessa forma, fica claro que embora várias doenças tenham sido erradicadas anteriormente, isso não deve ser considerada uma medida permanente. Para isto, seria necessário que o Brasil e os países vizinhos, a partir de campanhas internacionais, reforçassem a vigilância nas fronteiras e aplicassem de maneira mais severa os protocolos de vacinação. Além disso, palestras aplicadas em ambientes estudantis e de trabalho sobre como prevenir a proliferação dos vetores em ambientes urbanos.