Materiais:


As epidemias no Brasil tornou-se um obstáculo na saúde pública desde muitos anos, e saber lidar com tal problema requer um engajamento coletivo. Dessa maneira, no Brasil, o século XX foi visto como período da ciência, do progresso da eletricidade, da engenharia e da medicina. Mas, em contrapartida surgiram as epidemias nas principais capitais do país. Nessa fase foi criada vacinas para combater o contágio, e quem não cooperasse era visto como inimigo da saúde pública e como tal era tratado. Logo, por meio desse posicionamento estoura a revolta contra a vacina obrigatória. Outro marco nesse período foi o Sistema Único de Saúde, que significou uma conquista popular, no qual os cidadãos brasileiros buscaram um sistema público e de qualidade para todos, com equidade, controlado pela sociedade e pelos conselhos de saúde. Nesse meio tempo aparecem novas epidemias, outras regressam, mostrando que os indivíduos vivem no processo de evolução lenta e gradual, sendo porém, alguns fatores cíclicos. Hoje, os desafios existem dentro de outros contextos sociais e econômicos, visto que a população subsiste em um segmento constante de mudanças e necessidades. Somado a isso, a participação popular é fundamental para diminuir os efeitos das epidemias nas capitais brasileira, pois cada Estado, cidade, possuem suas prioridades e carências. Dito isso, cabe ao Governo tomar ações com comportamentos preventivos. Fixar como responsabilidade dos Estados, dos municípios, em conjunto com os membros da comunidade para definir as necessidades prioritárias e ações no âmbito local, com o intuito de minimizar os danos causados pelas epidemias no Brasil.