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Enviada em: 13/04/2019

Grandes epidemias já marcaram a história, na idade média a Peste Negra matou mais de 25 milhões de pessoas por conta das péssimas condições de higiene e saneamento básico. Em analogia, o descaso com a água no Brasil acarretaram diversas doenças. Diante disso, é importante buscar meios para lidar com contaminações no Brasil.   Primordialmente, o desmatamento é um dos fatores principais para a proliferação de doenças, pois os nichos ecológicos são rompidos causando a migração de mosquitos que são grandes transmissores de enfermidades para o meio urbano. A falta de saneamento básico, higienização precária, poluição, e condições climáticas são favoráveis para o alastramento das doenças. O aedes aegypti, por exemplo, é o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela que são encontrados em água parada, com isso é importante ressaltar a necessidade da higienização.      A falta de informação é um agravante para o propagação de doenças pois sem o diagnóstico correto as doenças não são tratadas com a devida importância, favorecendo na contaminação e no agravamento da epidemia. A alienação em saber como surgem as epidemias é também um fator de risco, visto que, sem saber a origem do problema não há maneiras de resolver e a ausência de fiscalização das leis ambientais contribuem para o surgimentos dessas epidemias.   De acordo com os fatos mencionados, medidas são necessárias para resolver o impasse. Campanhas  tratando da importância da localização dos focos de doenças e os sintomas das epidemias devem ser promovidas pela Organização Mundial de Saúde junto com a mídia com o intuito de conscientizar a população sobre os riscos e o que fazer em determinadas situações. O Ministério da Saúde deve fiscalizar nas comunidades os possíveis sintomas e o Ministério do Meio Ambiente deve supervisionar e impedir o desmatamento com o intuito de diminuir a migração de mosquitos para a zona urbana.